Pára com o "take-away de informação": Esta é a verdadeira forma de te ligares ao mundo

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Pára com o "take-away de informação": Esta é a verdadeira forma de te ligares ao mundo

Será que, tal como eu, passas os dias a deslizar o dedo no telemóvel, com a sensação de que estás a ver o mundo inteiro, mas, na verdade, não reténs absolutamente nada?

Consumimos informação como se estivéssemos a encomendar comida de take-away: hoje um "destaque americano", amanhã uma "curiosidade japonesa", e depois de amanhã um "guia de viagem europeu". Engolimos rapidamente, mas sem saborear. A informação desliza pela nossa mente, deixando apenas impressões vagas e uma persistente sensação de vazio.

Pensamos que estamos a abraçar o mundo, mas, na verdade, estamos apenas a empacotar um monte de conhecimento "fast food".

De "Consumidor de Informação" a "Chefe do Mundo"

Eu costumava pensar que conhecer o mundo era memorizar as capitais, as características e os rótulos culturais dos países. Até que, um dia, recebi uma tarefa: escrever uma introdução interessante sobre a "língua bengali".

Naquele momento, a minha mente ficou em branco. Bengala? O que é isso?

A sensação era como a de alguém que só sabe pedir take-away, e que de repente é atirado para uma cozinha, com uma pilha de especiarias nunca antes vistas à sua frente, e lhe é pedido que prepare uma iguaria digna de uma estrela Michelin. Pânico, desamparo, e até um pouco de vontade de desistir.

Para cumprir a tarefa, tive de mergulhar de cabeça, como um aprendiz, começando pela pesquisa de informação mais básica. Não só li textos, como também ouvi a sua música, vi os seus filmes e aprendi sobre a sua história e costumes. Descobri que, por detrás desta língua, existe uma nação rica em poesia, cor e histórias de resiliência.

Quando finalmente escrevi o artigo, senti que já não era um mero espectador. Era como se tivesse preparado um prato com as minhas próprias mãos, desde a seleção dos ingredientes até à compreensão da sua origem, e depois cozinhado com dedicação. Este "prato bengali" não só alimentou o meu cérebro, como também nutriu a minha alma.

Naquele momento, compreendi: a verdadeira ligação não vem do consumo de informação, mas sim da criação de compreensão.

Não podemos ser apenas "consumidores de informação", contentando-nos com o "fast food" do conhecimento pré-embalado por outros. Devemos ser "chefs do mundo", explorando, sentindo e criando a nossa própria compreensão com as nossas próprias mãos.

O teu mundo não deve ser apenas fruto do que se ouve dizer

Quando o teu trabalho exige que fales constantemente sobre países e culturas de que nunca ouviste falar, vais descobrir que o inglês é a tua única bóia de salvação. Mas mesmo assim, tentar compreender um lugar através de informação de segunda mão é sempre como olhar através de uma camada de vidro.

O que tu conheces é o mundo visto pelos olhos dos outros.

Os insights mais profundos vêm sempre da comunicação mais direta. Podes ler dez mil frases sobre "os brasileiros são muito calorosos" em livros, mas isso não se compara a uma conversa de dez minutos com um amigo brasileiro. Ele pode dizer-te que o seu "entusiasmo" esconde valores familiares, filosofias de vida e até um otimismo inabalável face às dificuldades.

Este é o "molho secreto" daquele prato, algo que não vais encontrar em nenhum guia de viagem ou enciclopédia.

Esta ligação profunda vai mudar completamente a forma como vês o mundo. A tua perspetiva deixará de ser um mapa plano e tornar-se-á um planeta tridimensional, feito de inúmeras histórias vívidas. Vais descobrir que há tantas pessoas no mundo, tal como tu, cheias de paixão e curiosidade pela vida.

Não deixes que a língua seja uma barreira na tua exploração do mundo

“Mas eu não sei falar a língua deles.”

Este pode ser o maior obstáculo para nos tornarmos "chefs do mundo". Queremos conversar sobre a vida com pessoas do outro lado do mundo, mas somos impedidos pela barreira da língua.

E se… existisse uma "cozinha" que te permitisse "cozinhar" ideias com pessoas de todo o mundo, e a língua deixasse de ser um problema?

É precisamente esse o significado da existência do Intent. Não é apenas uma ferramenta de chat, mas sim uma chave que pode abrir qualquer porta no mundo. A funcionalidade de tradução IA integrada permite-te comunicar livre e profundamente com qualquer pessoa na tua língua materna, como se não houvesse barreiras entre vós.

No Intent, podes facilmente discutir os últimos filmes com um amigo coreano, ouvir um amigo egípcio descrever o dia a dia junto às pirâmides, ou partilhar o amor pelo futebol com um amigo argentino. Já não és um recetor passivo de informação, mas sim um comunicador cultural ativo.

Queres experimentar em primeira mão? Começa aqui a tua primeira verdadeira conversa transnacional: https://intent.app/


Não te contentes mais com o "take-away de informação". É conveniente, mas não pode trazer verdadeiro crescimento e alegria.

A partir de hoje, tenta ser um "chefe do mundo". Começa uma conversa real, conhece uma pessoa específica, sente uma cultura viva.

Vais descobrir que, quando começas a ligar-te verdadeiramente ao mundo, o que ganhas não é apenas conhecimento, mas também uma sensação de felicidade sem precedentes, enriquecedora e profunda.