Deixa de 'decorar' línguas estrangeiras, vê-las como um jogo e vais desbloquear um novo mundo

Partilhar artigo
Tempo de leitura estimado 5–8 min

Deixa de 'decorar' línguas estrangeiras, vê-las como um jogo e vais desbloquear um novo mundo

Não achas que aprender línguas estrangeiras é mesmo difícil?

Já gastaste os livros de vocabulário e a gramática está decorada, mas na hora de falar, a mente fica em branco e o coração dispara. Investimos imenso tempo e energia, mas muitas vezes sentimos que estamos a estagnar, e o objetivo da 'fluência' parece ainda muito distante.

Mas e se eu te dissesse que talvez tenhamos estado a pensar de forma errada desde o início?

Aprender línguas estrangeiras não é de todo um exame aborrecido, mas sim como jogar um grande jogo de mundo aberto.

Pensa no teu jogo preferido. O que fazes logo no início? Vais primeiro familiarizar-te com os controlos e as regras básicas, certo?

Isto é como quando aprendemos vocabulário e gramática. São importantes, mas são apenas o 'tutorial para iniciantes' do jogo, as habilidades básicas que te permitem mover-te neste mundo.

No entanto, a verdadeira diversão do jogo nunca está no tutorial.

A verdadeira diversão está em sair da zona inicial e começar a explorar livremente o vasto mapa. Vais encontrar todo o tipo de 'NPCs', conversar com eles e desencadear novas narrativas; vais descobrir 'easter eggs' escondidos, aprender sobre a cultura e história por trás deste mundo; vais até aceitar algumas 'missões secundárias', como aprender a fazer um prato local, ou compreender um filme sem legendas.

Cada vez que comunicas é uma 'batalha para subir de nível'. E se disseres algo errado? Não faz mal. No jogo, isso é no máximo 'perder um ponto de vida'. Basta tentar de novo e, da próxima vez, serás ainda mais forte. Esses supostos 'fracassos' e 'embaraços' não são mais do que parte do jogo, o valor de experiência indispensável para completares a tua jornada.

Mas muitas pessoas ficam presas nesta etapa de 'sair da zona inicial'. Sabemos o tutorial de cor, mas por medo de 'perder pontos de vida', hesitamos em dar o primeiro passo na exploração.

Vemos a língua como um 'conhecimento' que precisa ser dominado na perfeição para ser usado, e não como uma 'ferramenta' para conectar e experienciar.

Então, como podemos 'jogar' bem este jogo?

A resposta é simples: Deixa de 'estudar', começa a 'jogar'.

Liberta-te da obsessão pela perfeição e abraça cada tentativa e erro no processo. O teu objetivo não é memorizar cada palavra, mas sim usar as poucas palavras que já sabes para ter uma conversa real, nem que seja um simples olá.

Entra corajosamente nesse mundo e interage com os 'personagens'. Muitas pessoas dirão: "Mas tenho medo de dizer algo errado, de que as pessoas não me entendam, que embaraçoso seria!"

Imagina que tivesses uma ferramenta mágica de 'tradução em tempo real' que te permitisse, desde o primeiro dia, comunicar sem barreiras com qualquer pessoa neste novo mundo. O que aconteceria?

É exatamente esta a experiência que uma ferramenta como Intent te pode proporcionar. É como um feitiço de 'tradução simultânea' embutido no teu software de chat, que te permite saltar toda a timidez e hesitação, lançar-te diretamente nas aventuras mais emocionantes e conversar livremente com amigos de todo o mundo. Tu encarregas-te de expressar, e ele encarrega-se de transmitir com precisão.

Portanto, deixa de ver a língua como uma tarefa pesada.

É um mapa para um novo mundo, um mapa do tesouro à espera de ser explorado. Essas palavras desconhecidas são os marcos, essa gramática complexa são as regras, e as pessoas que vais conhecer, as culturas que vais experienciar, são o verdadeiro tesouro.

Agora, larga os livros e começa o teu jogo.

A tua próxima grande aventura talvez esteja apenas a um 'Olá' de distância.